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Vaticano pede que vítimas de padres pedófilos vejam Igreja como aliada

7.11.10

Benedicto XVI recorre una ciudad sem multidões

A decpção e o desconcerto se estenderam pelas ruas de Santiago de Compostela, a capital galega amanheceu com o trafego mais normal que nunca sem sinal de aglomerações nos comercios e bares e com a praça de Obradoiro centro do acontecimento com dificuldade de encher-se. dos 1.200 onibus previstos, apenas chegaram 300, segundo fontes da guarda cicil.
" Assustaram as pessoas dizendo que ia chover, e vieram as pessoas mais corajosas" argumentava Agustin Pazos, sacerdote da Opus Dei, tentando buscar uma solução.

6.000 policiais. Horario de 24 horas para os bares. Lojas de souvenirs abertas desde as sete de la mahhã. Santiago amanheceu ontem preparada para receber a avalanche de 200.000 católicos que iam colapsar as ruas e mobilizar a economía local. Com uma inverção de 3 milhões de euros de dinheiro público, a meia manhã era a decepcão de comerciantes, hosteleros e fieis o que pelegrinava pelas ruas da capital gallega.

O Papa É humano, E não divino. Com esta premisa, centenas de cristãos de base, representantes de várias associacõess, estiveram ontemna parroquia de Santa Maria del Pi de Barcelona para celebrar um acto no qual reivindicavam uma atitude diferente de Joseph Ratzinger em sua visita a ciudade. "Como cristãos receberemos o Papa, mas não gustamos deste tipo de visita, com tanta pompa e ostentacão de poder", decalrou Joan Oñate, presidente da igreja Plural. Para Joan Oñate, o objetivo é conseguir um papado diferente, que seja "ummodelo de igualdade, de participacão e simplicidade.

Os organizadores leram uma carta aberta na qual criticam a "imposicão de criterio" de Roma em que pedem uma visita papal "sem pompa nem segurança, confiando na providencia, representando a caridade e a pobreza". O desejo destes cristãos é que a institucão eclesiástica mude para que todo o mundo possa ser um Papa "sem ninhum tipo de discriminacão de género, raça, ou condicão sexual".
El Pais - España


Uma fria recepção dos espanhois ao papa durante seu percurso pelo centro de Barcelona a caminho da catedral sagrada familia. As aglomerações não existiram e am diversos pontos a operação militar a competido com o público em numero.

Em concreto umas 250.000 pessoas segundo a policia civil sairam a recebe-lo, a metade prevista pelo acebispo. Confrome o papa ia avançando se podia constastar que as ruas não estavam abarrotadas de gente. encluso que muitos fieis podiam correr paralelamente ao papamovil, Nas ruas alguns padres confessavam aos assistentes que em cidades como Girona o evento havia passado despercebido.

El mundo 07/11/2010

A decepção e o desconcerto também se estenderam pelas ruas de Santiago de Compostela, a capital galega amanheceu com o trafego mais normal que nunca sem sinal de aglomerações nos comercios e bares e com a praça de Obradoiro centro do acontecimento com dificuldade de encher-se. dos 1.200 onibus previstos, apenas chegaram 300, segundo fontes da guarda cicil.
" Assustaram as pessoas dizendo que ia chover, e vieram as pessoas mais corajosas" argumentava Agustin Pazos, sacerdote da Opus Dei, tentando buscar uma solução.

O Papa É humano, E não divino. Com esta premisa, centenaS de cristãos de base, representantes de várias associacõess, estiveram ontemna parroquia de Santa Maria del Pi de Barcelona para celebrar um acto no qual reivindicavam uma atitude diferente de Joseph Ratzinger em sua visita a ciudade. "Como cristãos receberemos o Papa, mas não gustamos deste tipo de visita, com tanta pompa e ostentacão de poder", decalrou Joan Oñate, presidente da igreja Plural. Para Joan Oñate, o objetivo é conseguir um papado diferente, que seja "ummodelo de igualdade, de participacão e simplicidade.

Os organizadores leram uma carta aberta na qual criticam a "imposicão de criterio" de Roma em que pedem uma visita papal "sem pompa nem segurança, confiando na providencia, representando a caridade e a pobreza". O desejo destes cristãos é que a institucão eclesiástica mude para que todo o mundo possa ser um Papa "sem ninhum tipo de discriminacão de género, raça, ou condicão sexual".

Também os ativistas homossexuais protestaram durante a passagem do papa,

Ao menos cem ativistas gays e lésbicas se beijaram na passagem do papamóvel de Bento XVI pela praça da Catedral de Barcelona, quando o religioso seguia para o templo da Sagrada Família neste domingo na visita à Espanha.

Gays e lésbicas se colocaram em uma região da praça da Catedral que estava lotada de fiéis, que cantavam e davam vivas ao papa na saída do palácio episcopal onde ele passou a noite, depois de chegar de Santiago de Compostela, primeira etapa da viagem. Os gays e lésbicas gritaram em coro palavras ao papa, chamando-o de "pederasta" e frases como a "Igreja que ilumina é a que arde".

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